viernes, 23 de julio de 2010

Vinícius de Moraes, Soneto da fidelidade

2 comentarios:

  1. ahh, Vinícius é quase covardia! A obra dele toca-me visceralmente.

    uma das coisas que mais gosto, quando vou ao RJ é passear pelas ruas de Ipanema, pelos bares onde ele passava. Para mim, aquele bairro terá sempre o olhar e a poesia dele.

    beijos

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  2. Certo: se Vinícius não fosse ele mesmo já visceral, não tocaría ninguém.
    Obrigado por tua visita, talentosa amiga e haikúgrafa (agora me da por neologismos...ejem!)

    Beijo pra ti.

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